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Danizitha
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MensagemAssunto: Entrevista   Entrevista Icon_minitime1Dom Jan 25, 2009 11:57 am

O seu nome tem aparecido nos meios de comunicação desportivos por causa da recente transferência, que envolveu o jogador Hélder Postiga, entre o Sporting e o FC Porto, mas quem acompanha o seu futebol há muito tempo vê neste português natural de Lagos, um grande futuro. É Diogo Viana de quem falamos, jovem extremo de 18 anos, formado na Academia do Sporting e que dentro de pouco tempo pode brilhar pelas cores do FC Porto.

Antes do inicio da época que se avizinha, a Academia de Talentos foi ao norte do país, mais concretamente a Esposende para conhecer a nova jóia dos «azuis e brancos».



Academia de Talentos: Boa tarde Diogo, nos últimos tempos todos temos ouvido falar de ti em virtude da transferência para o FC Porto, mas onde e como é que começaste a jogar futebol?

Diogo Viana: Comecei a jogar no Clube Desportivo de Burgau, estive lá um aninho e como aquilo fica perto de Lagos, o treinador do Esperança de Lagos disse-me para ir para lá jogar. Como na altura o Esperança de Lagos tinha mais estatuto e era melhor que o Clube Desportivo de Burgau, era ali na província, onde a gente jogava à bola com os colegas, formaram um clubezinho e em função disso eu fui para o Esperança de Lagos, onde estive durante dois anos.

ADT: Pelo que sabemos, desde cedo suscitaste o interesse do Sporting, nessa altura já percebias que realmente tinhas potencial?

D.V.: Sim, destaquei-me por marcar quarenta e tal golos no Esperança de Lagos e eu já sabia que andava a ser observado pelo Sporting num jogo contra o Quarteirense, onde ganhámos 5-3 e eu marquei 3 golos. Depois do jogo soube que estava lá um olheiro do Sporting, que depois contactou com o meu pai.

ADT: Sabemos que assinaste pelos «leões» depois de um longo período de observação, como foram esses tempos?

D.V.: Correram bem, porque o meu Pai sabia que eu andava a ser observado e que estavam lá os olheiros mas para me proteger, e pelo nervosismo que me poderia causar, ele não me dizia nada e eu jogava normalmente, sem pressão nenhuma.

ADT: Qual foi a tua reacção quando os responsáveis do Sporting te contactaram pela primeira vez?

D.V.: Senti-me muito contente, porque desde pequenino que o meu sonho era representar um dos "grandes", e independentemente de qual fosse o meu clube de coração, senti-me muito orgulhoso.

ADT: Nessa primeira abordagem e durante o processo da transferência quem do Sporting falou contigo?

D.V.: Foi o sr Aurélio Pereira e o sr Bento Valente e também alguns responsáveis técnicos e administrativos da Academia do Sporting.

ADT: Da parte do Esperança de Lagos houve pressão para não saíres?

D.V.: Houve, houve alguma, porque na altura saí eu e saiu o Diogo Amado, fomos os dois nessa altura e houve pressão para não sairmos, exigiram condições. Na altura pediram equipamentos, bolas, e o Sporting foi jogar a Lagos e o Esperança veio jogar a Lisboa e ainda houve mais uma quantia em dinheiro de que eu não me recordo.

ADT: Na altura só o Sporting manifestou interesse em ti?

D.V.: Não, na época foi o Sporting e o Benfica e sendo o meu pai Benfiquista fiquei também muito contente por isso.

ADT: E na época, porque é que escolheste os «leões»?

D.V.: Porque na altura eram eles quem tinham as melhores condições para eu evoluir, tinham a Academia e tudo o resto...

ADT: Olhando agora para trás, pensas ter tomado a decisão mais certa?

D.V.: Sim, sim, porque fiz lá os meus anos de formação quase todos, vou fazer agora o meu último ano de formação no Porto e sinto que evoluí e aprendi muito lá.

ADT: O que achou a tua família dessa tua mudança para Alvalade?

D.V.: A minha mãe, claro, como é óbvio chorou muito e disse que ia sentir bastante a minha ausência, mas como a mudança era para meu benefício, eles aceitaram bem e de quinze em quinze dias ou de semana a semana vinham a Lisboa ter comigo.

ADT: Como se processou a mudança para o Sporting?

D.V.: Eu fui para lá em infantis de primeiro ano, nesse ano comecei a ir lá só aos sábados para jogar e treinava durante a semana toda no Esperança de Lagos. Em infantis de segundo ano continuei assim e só em iniciados de primeiro ano é que fui para a Academia e passei a treinar lá sempre.

ADT: Passaste então de um modesto clube como o Esperança de Lagos para um gigante do nosso futebol, como encaraste essa transição?

D.V.: Fiquei muito contente e a partir desse momento comecei a ter mais ambição e a criar novos objectivos para mim, e acho que estou a ir bem nessa evolução (risos).
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MensagemAssunto: Re: Entrevista   Entrevista Icon_minitime1Dom Jan 25, 2009 11:58 am

ADT: Como foram os teus primeiros tempos no Sporting, sentiste muitas dificuldades?

D.V.: Nos primeiros dois anos, enquanto só ia lá jogar aos sábados, encarei aquilo com muita normalidade porque estava sempre com os meus pais. Mas o meu primeiro ano de Academia, como é normal, chorei muito, ainda era pequenino mas depois ao longo do tempo fui-me habituando e as coisas foram melhorando.

ADT: Quem foi o teu primeiro mister?

D.V.: Foi o mister Nuno Naré, que já lá não está, depois saiu e o segundo foi o mister Nuno Lourenço, nos iniciados de primeiro ano.

ADT: Na tua primeira época nos «leões» competiste na primeira equipa de infantis, como correu essa temporada?

D.V.: Foi muito bom, muito bom por um lado, pois criei grandes laços de amizade e foi a minha primeira época no Sporting e portanto foi muito especial, mas por outro lado foi triste, porque nesse ano perdemos o campeonato para o Benfica e porque eu e o Diogo Amado geralmente não treinávamos com a equipa, e para preparar uma final com o Benfica, precisávamos no mínimo de duas semanas e nessa altura tanto eu como o Diogo Amado dormíamos na casa do treinador para preparar apenas uma semana (risos).

ADT: No final desse primeiro ano como jogador do Sporting sentiste que tinhas evoluído como pessoa e como jogador?

D.V.: Sim, senti que evoluí bastante, vinha do Esperança de Lagos, um clube modesto, no qual basicamente punham lá a bola e nós jogávamos e a partir daqui tínhamos de ter lições tácticas e trabalhar para conseguir um posicionamento correcto, etc.

ADT: No ano seguinte, como infantil de segundo ano as coisas foram mais complicadas? Como correu essa época?

D.V.: Como era o meu segundo ano, foi um bocadinho mais duro e foi até mais triste por termos perdido na final com o Benfica, só por isso.

ADT: Quando foi que realmente te começaste a afirmar como uma figura da formação?

D.V.: Creio que foi nos iniciados de segundo ano, pois jogava sempre, era sempre titular, era sub-capitão e depois foi no Sporting que fui ao Lopes da Silva, o torneio de selecções inter-associações e foi aí que despertei algum interesse, passando depois para a selecção nacional.

ADT: Por falar em Selecção Nacional, quando foste chamado pela primeira vez à Selecção?

D.V.: A nível nacional foi contra a Irlanda no Torneio Vale de Mar com o mister Paulo Sousa, foi a minha primeira internacionalização e foi um dos momentos mais altos da minha carreira, e que de certeza que nunca mais o vou esquecer.

ADT: O que sentiste no teu primeiro jogo?

D.V.: (risos) Muito feliz, cheio de força, fui buscar forças não sei onde, porque nesses momentos da nossa vida futebolística temos forças para tudo.

ADT: Desde aí tens sido constantemente chamado e tens conseguido boas exibições e golos, a nível de selecção, o que esperas para o futuro?

D.V.: A nível de selecção o que eu espero para mim é chegar à selecção A, como qualquer outro jogador que tenha essas ambições e esses sonhos para si próprio, e eu não fujo à regra.

ADT: Com o passar dos anos, muitos no Sporting e não só, compararam-te a grandes jogadores saídos da Academia, como Cristiano Ronaldo e Ricardo Quaresma, sentiste-te pressionado por isso?

D.V.: Não, pelo contrário, senti-me muito orgulhoso, porque ser comparado a esses jogadores só me traz mais motivação para conseguir os objectivos que eu traço para a minha vida futebolística.

ADT: De volta à vida no Sporting, como correram as épocas de juvenil?

D.V.: As épocas como juvenil foram talvez, para mim as melhores, porque fomos campeões nos dois anos e no último ano de juvenis consegui, sem dúvida, a melhor época a nível individual, foi o momento mais alto da minha formação.

ADT: A nível de números, resultados e golos como foi essa época?

D.V.: A nível individual, no Sporting, no decurso da minha formação, fui sempre um dos melhores marcadores, nos iniciados fui o melhor marcador de segundo ano, no campeonato nacional de juvenis fui o segundo melhor marcador e traço sempre esse objectivo para mim. E essa meta juntando ao facto de termos sido campeões foi muito bom para mim.
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MensagemAssunto: Re: Entrevista   Entrevista Icon_minitime1Dom Jan 25, 2009 11:58 am

ADT: Sabemos que te lesionaste com alguma gravidade e que estiveste parado durante 5 meses, como aconteceu?

D.V.: Foi, lesionei-me no final da época de juvenil de primeiro ano, no antepenúltimo jogo, antes de sermos campeões e essa lesão perdurou durante a pré-época, até ao primeiro, ou segundo jogo do campeonato nacional de juvenis. Foi uma rotura na virilha, que foi superada passado cinco meses, e agora felizmente está completamente ultrapassada.

ADT: Durante esse período alguma vez sentiste que o teu futuro poderia estar em risco?

D.V.: Claro, nós sendo miúdos, temos sempre aquele medo, e eu tenho um problema, que é o facto de eu ser uma pessoa bastante pessimista e quanto a isso tive algum medo.

ADT: Depois de uma boa época como juvenil, subiste aos juniores, o último patamar da formação, o que esperavas desta temporada?

D.V.: Para esta temporada, sendo de primeiro ano e como o Sporting tem uma filosofia de serem sempre os de segundo ano a jogar, mesmo não merecendo, o meu objectivo passava por jogar o maior número de vezes, mesmo que ficasse no banco e fosse entrando, era realmente esse o meu principal objectivo.

ADT: A nível colectivo a época foi muito boa para o Sporting, com a conquista do título, mas a nível individual como correram as coisas?

D.V.: A nível individual as coisas correram bem mais na selecção, na selecção as coisas este ano correram mesmo muito bem, a nível do Sporting, joguei algumas vezes, fiz alguns golos, fiz dez golos e posso dizer que foi uma época positiva.

ADT: A nível de selecção...

D.V.: A nível de selecção, a época correu-me bastante bem, tivemos, sem querer estar a mentir...cerca de dez jogos, penso que só não marquei em dois ou três. No Torneio Internacional de Lisboa fui o melhor marcador e melhor jogador, fiz algumas assistências, correu-me bastante bem.

ADT: Depois deste título pelo Sporting, a quem atribuis o mérito da conquista do campeonato?

D.V.: Eu acho que neste título, o mérito passa pelos jogadores, por mais ninguém. Porque os jogadores, ao longo do tempo trabalharam muito, fomos muito unidos, o que não se encontra facilmente nas equipas de hoje.

ADT: Esse ano acabou por ser o teu último com o emblema dos «leões» durante o ano, esperavas que isso acontecesse?

D.V.: Não, não pensava, a minha ambição passou sempre por chegar ao ponto mais alto da minha formação no Sporting, mas fiquei muito contente com a mudança para o FC Porto.

ADT: Que balanço fazes do tempo que estiveste na Academia?

D.V.: Um balanço muito muito positivo para mim, evoluí imenso como jogador.

ADT: No tempo que estiveste lá no Sporting, quais foram as pessoas/misters que mais te marcaram?

D.V.: As pessoas que mais me marcaram, a nível técnico, foram o mister Luís Dias, o principal e o segundo foi o mister Luís Gonçalves. A nível administrativo foram o senhor Aurélio Pereira, o sr Bento Valente e depois as pessoas todas, a nível psicológico, como as gestoras etc que me marcaram imenso.

ADT: E quanto a colegas de equipa?

D.V.: Sim, sim, o André Martins, um grande amigo, o Pedro Mendes, e muitos outros.

ADT: A tua mudança para o FC Porto foi uma surpresa para muitos, tu como encaraste essa possibilidade?

D.V.: Contactaram-me depois do jogo com o FC Porto (em Gaia), os responsáveis do Sporting vieram falar comigo dizendo-me que haviam vários clubes interessados em mim, e que o FC Porto era um deles, e que realmente era o Porto quem tinha demonstrado maior interesse em mim, eu ouvi o que eles tinham para me dizer e fiquei bastante honrado com isso.

ADT: Podes nos dizer quais foram os outros clubes interessados?

D.V.: Não me disseram, mas sei que foram clubes ingleses, o Tottenham, o Manchester United e outros mais.

ADT: Como se processou essa mudança?

D.V.: Falaram comigo, disseram como seria o negócio, que o Hélder Postiga vinha e eu ia para lá, que o Porto demonstrou estar bastante interessado em mim já há algum tempo e foi tudo muito pacífico, com muita calma, sem mais preocupações para além dessas.

ADT: Quem falou contigo sobre essa hipótese?

D.V.: Foi o mister Jean Paul, o Torcato e depois falei com o mister Luís Castro, o coordenador técnico do Porto.

ADT: A ideia da transferência para o Porto, incluído no negócio, partiu dos responsáveis do Sporting ou foi o FC Porto que sugeriu isso?

D.V.: Penso eu que foi o FC Porto que propôs isso.

ADT: Acabaste envolvido num negócio que incluiu um grande jogador como Hélder Postiga, viste com bons olhos a saída para o dragão ou sentiste-te algo pressionado a fazer isso?

D.V.: Não, não, senti simplesmente a vontade e o interesse que o FC Porto demonstrou por mim, e sendo como acabaste de dizer o Hélder Postiga, um grande jogador, vi que nunca na vida o Porto iria ceder assim um jogador, quando não tivesse bastantes ambições para comigo num futuro próximo.

ADT: O que mais te seduziu na proposta dos «azuis e brancos»?

D.V.: Foi mesmo o facto de eles terem sido bastante explícitos a falar comigo e o facto de eu ir jogar no clube campeão nacional.

ADT: Não tiveste receio em abandonar a casa que foi tua durante tanto tempo para rumar ao FC Porto?

D.V.: Não, o único receio que tive foi o facto de deixar lá bastantes amigos, pessoas de quem eu gostava imenso, foi basicamente isso que me deixou mais triste.

ADT: Quais são os teus objectivos para o futuro?

D.V.: Os meus objectivos passam por jogar na equipa de juniores, tentar ser uma figura de destaque, um dos melhores marcadores, com mais assistências, jogar sempre e se possível ir treinar bastantes vezes com o mister Jesualdo Ferreira e se possível integrar a equipa principal do Porto.

ADT: O que esperas desta época como júnior?

D.V.: Espero ser campeão, é esse o principal objectivo, para me dar motivação, e para despertar mais interesse de modo a chegar à equipa principal do FC Porto.

ADT: A nível de métodos de trabalho, achas que vais encarar uma realidade diferente?

D.V.: Penso que aqui a cultura futebolística, a forma de se viver o futebol no Porto, adequa-se mais a mim, muita raça, muito nervo e esse é o meu futebol.

ADT: No final desta época que aí vem, ingressar na equipa sénior do FC Porto é a tua principal meta?

D.V.: É sim, sem dúvida.

ADT: Pelo que te mostraram e pelo que conheces do FC Porto, estás confiante que isso aconteça?

D.V.: Sim, esse é o meu principal objectivo e mudando eu agora de clube e tendo as ambições que tenho e os objectivos que tenho traçados para mim próprio, sim sem dúvida que é tudo o que eu quero e vou trabalhar para isso.

ADT: As boas exibições na formação leonina e a transferência para o FC Porto despertaram muito interesse à tua volta, consideras-te, como muitos o afirmam uma grande promessa do nosso futebol?

D.V.: Acho que não sou eu a pessoa mais adequada para responder a isso mas eu tenho esse sonho de ser uma promessa, e passar disso, confirmar mesmo essa promessa.
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MensagemAssunto: Re: Entrevista   Entrevista Icon_minitime1Dom Jan 25, 2009 11:59 am

Numa análise à tua ainda curta carreira, diz-nos...

ADT: A maior alegria?

D.V.: O Campeonato Nacional de Juvenis.

ADT: O jogo que mais te marcou?

D.V.: O jogo com o Manchester United, na pré-época. Ganhámos 5-2 e eu marquei dois golos!

ADT: Já agora, quanto a esse jogo, sabemos que foi um amigável mas o que estavam à espera antes dessa partida?

D.V.: Sabíamos que íamos jogar com o Manchester, uma equipa campeã no seu país, que foi campeã na Malásia, que trouxe três jogadores que tinham feito a pé-época com a equipa principal do Manchester United, mas não sentimos grande pressão, porque nem pensámos nisso, jogámos de igual para igual.

ADT: O que consideras ter sido o teu melhor golo?

D.V.: Um dos que marquei contra o Manchester United.

ADT: Podes contar como foi?...

D.V.: O André Martins ganhou a bola no meio campo, passou-me a bola quando eu estava encostado à linha na zona do meio campo, passei por um em velocidade, a rasgar pelo meio, e a um metro ou dois atrás da linha da grande área chutei e a bola entrou no ângulo (risos).

ADT: Como te analisas como jogador?

D.V.: Penso que os meus pontos fortes são a velocidade, a técnica e a criatividade, olhando para outros jogadores penso que o Ricardo Quaresma é o jogador que assemelha mais à minha forma de jogar.



Para além do futebol conta-nos um pouca da tua vida, num contexto mais pessoal...

ADT: Neste momento estudas em que ano? Pensas seguir os estudos?

D.V.: Sim, estudo, passei agora para o 12º ano, vou frequentar agora no Externato lá do Porto, penso seguir mas isso depende bastante do futebol.

ADT: A vida fora da família é difícil ou já estás habituado a isso?

D.V.: Já estou habituado, já lido bem com isso mas a minha mãe já estava triste por eu estar em Lisboa e ela não poder estar constantemente comigo e agora com a minha vinda para o Porto, chorou mais um bocadinho não é...mas como eu tenho aqui bastante família e ela sabe que eu estou bem e ela tem que ver que isto é o meu futuro e é isto que eu quero para mim.

ADT: Para terminar, qual é a mensagem que gostarias de deixar aos que começam agora a sua carreira?

D.V.: Que todos tenham o mesmo sonho que eu tenho e que nunca desistam dele por nada deste mundo, é o que eu desejo para todos.
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